PUC-Campinas
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Sérgio Geraldo Runin |
No ano de 2015, a cidade foi marcada pela pior epidemia desde 1997, com aproximadamente, 14,4 mil casos confirmados. Com a elevação de casos no ano de 2019, a prefeitura fica em estado de alerta e conscientiza a população.
Sérgio Geraldo Runin, coordenador do controle de vetores, explica: “Um grande fator que contribui no aumento dos casos é que as pessoas descuidam, ou seja, elas não se preocupam em evitar o mosquito já que, nos dois últimos anos, tivemos poucos casos. ” Além disso, as áreas que mais apresentam aumento da doença são Área Cura, Matão e Maria Antônia, por serem regiões com grande área verde e periféricas, dificultando a conscientização das pessoas.
O coordenador do controle de vetores pontua que uma pesquisa concluiu que os reservatórios de água e caixas d’água são os recipientes com a maior quantidade de larvas. Fora isso, Rumin explica que a solução é eliminar os criadouros, só assim haverá uma redução da doença. Portanto o coordenador esclarece: “ É necessário explicarmos que eliminar a água que acumula em vasos de planta, pneus, reservatórios, lixos, é o melhor jeito de impedir a evolução do mosquito, consequentemente, o surgimento da doença”.
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