PUC-Campinas
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| Exposição no Paço Municipal da Prefeitura de Campinas foi até sexta-feira, dia 29 |
O evento de abertura contou com a presença da Promotora de Justiça Cristiane Corrêa de Souza Hillal que em seu discurso afirma que “é a escola o local perfeito para exercício da empatia e alteridade, problematização de padrões culturais preestabelecidos que oprimem, causam dor e morte”. Além disso, ressalta a importância do projeto, uma vez que “vários organismos internacionais públicos e privados, a fim de promoverem a luta contra a violência, reclamam que no Brasil faltam ações educativas de projetos como esse que está sendo implantado na Prefeitura de Campinas que trabalhará o papel das mulheres no mundo”, disse.
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| Palestra no Salão Vermelho do Paço Municipal |
Já a professora Leila Mendes Rocha fez uma palestra para abrir os horizontes da plateia sobre as questões de gênero. Ela declarou a necessidade de as escolas valorizarem o feminino no homem e na mulher. Dessa forma, a palestrante termina sua fala valorizando a prática do diálogo dentro das escolas e a aproximação das famílias.
No entanto, a diretora Sandra, ouvinte da palestra, acredita na dificuldade desse diálogo, visto que o atual presidente, Jair Bolsonaro, enaltece valores retrógrados e uma nova forma de conversa torna-se necessária com os pais e funcionários.
A manhã de abertura estava repleta de mulheres e alguns homens também compareceram. O professor de Geografia, José Carlos Mariano, fez questão de estar presente, pois “se não houver colaboração conjunta, a gente não vai conseguir direitos iguais” e revela que sempre procura saber mais sobre o assunto para discutir na sala de aula.
A secretária de Educação, Solange Pelicer, se disse satisfeita com a realização do evento e reitera que a discussão sobre igualdade de gênero com as crianças contribuirá na construção de uma sociedade mais pacífica.


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