PUC-Campinas
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A manicure Nágila Betine e suas duas filhas: homenagem bonita |
Juninho Dias, presidente do Instituto JR Dias, contou que foi incentivado por sua mãe para começar a realizar o café da manhã e que busca reunir toda a comunidade para comemorar a data. “Minha mãe tem um trabalho há mais de 20 anos na comunidade, um trabalho social, e por meio dela, pelo incentivo dela, tivemos o primeiro café da manhã; aí saiu o segundo, o terceiro, o quarto, e hoje é essa festa linda que acompanhamos hoje.
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Evento atraiu a comunidade |
Pessoas que já perderam as suas mães também podem encontrar conforto e carinho em eventos desse tipo. Rafael de Oliveira, de 31 anos, coordenador regional do bairro Antônio Zanaga, estava presente no evento e perdeu sua mãe em 2015. “Isso aqui pode significar uma reflexão para essas pessoas que já perderam suas mães. As pessoas têm que enxergar que o dinheiro não compra tudo nesse mundo. Pequenos gestos fazem a diferença na vida das pessoas, então às vezes não adianta você querer ‘comprar’ a sua mãe, querer dar presente caro, levar em restaurante caro, se você não dá um beijo, um abraço, não fala um ‘eu te amo’ para ela”, disse.
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Rafael de Oliveira e Rafaeli Marques |
Marques também revela que na sua opinião o projeto é de extrema importância na comunidade, pois ele une as pessoas e as conscientizam a se doar ao próximo por meio da compaixão e da caridade. “ Eu penso da seguinte forma, esse projeto une pessoas. Não é só no Dia das Mães, mas todos os dias”, afirmou.
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